Quando se fala em orgânicos, a ideia de alimentos mais saudáveis geralmente é a primeira a vir à tona. Mas não somente o cardápio pode ser incrementado com produtos ecológicos.
O guarda-roupa também pode ser mais "verde", através de peças de algodão cultivado de forma orgânica no Brasil.
A contribuição ao meio ambiente é significativa, já que a produção da fibra com agrotóxicos é uma das mais poluentes: é responsável por 25% do total de insumos agrícolas lançados na natureza.
A biodiversidade surpreende quem acha que vestir algodão orgânico representa usar apenas cores cruas. Além do tradicional branco, há tipos naturais de algodão em diferentes tonalidades: bege, marrom, verde, lilás e rubi. As sementes dessas espécies primitivas se perderam com a produção em larga escala.
O tingimento com produtos químicos, por ser mais prático que o plantio das diferentes variedades, fez com que o branco e o bege predominassem nas lavouras.
Mas a EMBRAPA (Empesa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) desenvolve pesquisas sobre algodões coloridos e já recuperou sementes do marrom e do verde. Outros países, como o Peru e o Paraguai, fazem o resgate das sementes primitivas com indígenas e produtores tradicionais de algodão.
Também existem trabalhos de tingimento natural da fibra com tintas ecológicas, feitas de produtos da Amazônia, como sementes, folhas e caules.
A contribuição ao meio ambiente é significativa, já que a produção da fibra com agrotóxicos é uma das mais poluentes: é responsável por 25% do total de insumos agrícolas lançados na natureza.
A biodiversidade surpreende quem acha que vestir algodão orgânico representa usar apenas cores cruas. Além do tradicional branco, há tipos naturais de algodão em diferentes tonalidades: bege, marrom, verde, lilás e rubi. As sementes dessas espécies primitivas se perderam com a produção em larga escala.
O tingimento com produtos químicos, por ser mais prático que o plantio das diferentes variedades, fez com que o branco e o bege predominassem nas lavouras.
Mas a EMBRAPA (Empesa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) desenvolve pesquisas sobre algodões coloridos e já recuperou sementes do marrom e do verde. Outros países, como o Peru e o Paraguai, fazem o resgate das sementes primitivas com indígenas e produtores tradicionais de algodão.
Também existem trabalhos de tingimento natural da fibra com tintas ecológicas, feitas de produtos da Amazônia, como sementes, folhas e caules.
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