O objetivo é dimensionar a responsabilidade e a vulnerabilidade de cada um.
Assim, no quesito emissão de carbono atual, China, Índia, Japão, Estados Unidos e Europa ganham formas gigantes, porque são os maiores emissores. América do Sul e África têm formas menores. Já quando se analisa o acumulado de emissões desde 1850 (sendo que "a maior parte delas ainda continua no ar", segundo projeto), o peso da Ásia diminui e a responsabilidade recai sobre América do Norte e Europa.
Clique na imagem para ir para o site |
Em todas as variáveis, o Brasil é apresentado com um tamanho menor do que o real. Isto indica que nem sua responsabilidade nas emissões globais nem na vulnerabilidade são altas, em comparação com o resto do mundo.
No mapa, o usuário também pode escolher uma variável para colorir os países. Ao optar por emissão de CO2 por pessoa, por exemplo, as nações ficam mais escuras à medida que aumentam os valores.
Visto no G1
0 Comentários